Policia Civil de Formosa prende autor do crime contra o suposto “segurança” que matou marido de advogada

Na manhã do dia 03 de março o Grupo de Investigação de Homicídios de Formosa cumpriu mandado de prisão preventiva em desfavor de suspeito da prática de crime de homicídio. O suspeito, motivado pela vontade de fazer justiça com as próprias mãos, dirigiu-se até as proximidades de uma barbearia localizada no Setor Pantanal em uma motocicleta  e ao chegar no local da motocicleta e foi em direção à vítima que estava aguardando para cortar o cabelo. A vítima se encontrava presa e tinha saído da Casa de Prisão Provisória de Formosa naquele dia. Ao descer da motocicleta o acusado sacou de uma pistola e efetuou vários disparos em direção à Edson Mota Costa. Este foi ferido e ainda tentou correr, mas caiu em uma residência nas proximidades. O autor, após realizar os disparos – que inclusive acertou “de raspão” a namorada de Edson – se evadiu do local. Posteriormente ele guardou a arma de fogo em um veículo VW Jetta de sua propriedade e deixou o carro na casa de um vizinho. O veículo e a arma chegaram a ser apreendidos pela Polícia Militar logo em seguida. Esse homicídio teve como pivô uma história envolvendo a advogada e ex-esposa do irmão do autor de nome Gernandy De Jesus Moura. Isto porque no dia 11 de janeiro de 2020 Edson Mota efetuou vários disparos de arma de fogo em direção à Gernandy, que na ocasião foi até à residência da advogada – sua ex-mulher – onde foi baleado e morreu. O crime foi filmado pelas câmeras de segurança da residência. Na ocasião Edson foi indiciado pela prática do crime de homicídio qualificado. Após tal fato ele chegou a ser preso em flagrante pela Polícia Militar pela prática de crime diverso. Exatamente no dia que ele saiu da prisão o suspeito, irmão de Gernandy, logrou êxito em encontrar Edson e ceifar a sua vida – na tentativa de fazer justiça com as próprias mãos. O Grupo de Investigação de Homicídios ainda esclarece que Edson nunca exerceu a função de “segurança” – seja formal ou informalmente – e que a arma utilizada à época no crime na casa da advogada era irregular. Sem registro.

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