Empreendimentos em Formosa unem obras de infraestrutura e religiosidade

Na edição passada o Jornal Tribuna News mostrou as obras realizadas pelo empresário Itamar Barreto no seu empreendimento – Complexo Turístico Usina Parque Bandeirinha. Na cidade outros empresários também ergueram obras que beneficiam a comunidade e ao mesmo tempo destacam o conceito religioso da população, e por isso o jornal realiza estudos nesse sentido e passa a divulgar em suas edições. O empresário D’Artagnan Costamilan foi pioneiro no critério de beneficiar a comunidade formosense, projetando e construindo um empreendimento imobiliário, onde uniu moderna infraestrutura urbana com o conceito religioso da população. D’Artagnan foi o idealizador e construtor do primeiro condomínio horizontal da cidade – Residencial Santa Felicidade e incluiu no projeto a construção de uma simpática igreja, que foi entregue para uso dos moradores e visitantes do residencial. Nessa “igrejinha” que lembra a Igreja São João Batista, conhecida como “Igreja do Quadrado” em Trancoso/Bahia, são realizadas missas, batizados e casamentos com a participação de padres e bispos da Diocese de Formosa. Moradores e pessoas da comunidade formosense que conhecem o local, reconhecem o valor e a importância desta “igrejinha” que foi consagrada como Capela Santa Felicidade e é conservada e mantida sempre aberta para a comunidade católica.

CRISTO – Foi na Capela Santa Felicidade, durante uma missa em dezembro de 2011, que também aconteceu o movimento para construção da imagem do Cristo Redentor, sobre o morro existente no acesso Sul da cidade. A iniciativa que partiu da visão de fé de Leana Campos de Paiva, uniu o bispo Dom Paulo Roberto Beloto e o empresário D’Artagnan, que concordou em doar a área de terreno necessária para a instalação da estátua do Cristo Redentor, implantada nos moldes da estátua existente no Rio de Janeiro. Segundo declarou na época o empresário o fato de construir obras que enfocam a religiosidade da comunidade e também o ato de doar para este objetivo, não passa por qualquer interesse financeiro e sim o de ver uma cidade mais voltada para os assuntos coletivos e com as pessoas sentindo o bem estar que estas obras causam em suas vidas.

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