O que estava ruim ficou pior para o time do Formosa Esporte

Com fontes do site “Distrito do Esporte”

“O time do Formosa está nas mãos de dirigente suspeito, Marcelo Ribeiro. Torcedores estão avisados que a turma que está em Formosa é justamente quem deveria sair do futebol. É uma máfia, só fazem coisa errada”. A acusação é feita por jornalistas e torcedores do Sociedade Imperatriz de Desportos o conhecido Imperatriz ou Cavalo de Aço, onde atuou Marcelo.

A eleição para a presidência do Bosque Formosa Esporte Clube aconteceu em dezembro de 2020, apenas para registrar a vitória da chapa única encabeça por Marcelo Lucas Ribeiro, um baiano que chegou a cidade se apresentando como empresário ligado ao futebol e experiências em Santa Catarina, São Paulo e Maranhão. A passagem de Ribeiro e sua empresa, a JB Sports, pelo time da cidade de Imperatriz/MA em 2020, deixou marcas negativas. Na segunda maior cidade do Maranhão, Marcelo, atual presidente do Formosa, tinha o compromisso de elevar a competitividade do único representante maranhense na Série C do futebol brasileiro. Pouco tempo depois o que se viu, foi um cenário de fracassos e desfecho sem despedida, uma vez que ao final de uma derrota, Marcelo nem chagou a voltar a Imperatriz, rescindindo tudo por assinatura digital.

HUMILHADO – Com a pior campanha de sua história no Campeonato Brasiliense de Futebol, em 2021 o “Tsunami do Cerrado” foi rebaixado diante dos resultados negativos e sob várias acusações.  A nova diretoria, além de amargar o fracasso vem sendo acusada de participação em esquemas de manipulação de resultados. Segundo Bruno Henrique de Moura, Lucas Espíndola e Olavo David Neto, do site Distrito do Esporte e Petronilo Oliveira, do Jornal de Brasília, foram ouvidas 12 fontes diferentes, de dentro e fora das quatro linhas. E a maioria das fontes diz que o presidente do Formosa, seria o coordenador do esquema no futebol do Distrito Federal. Marcelo teria a responsabilidade de definir quais jogos teriam resultados menos comuns e, sucessivamente, mais bem pagos em casas de apostas. De acordo com os relatos, caberia ao dirigente formosense, convencer jogadores, e, quando necessário, dirigentes, para entregar resultados. Marcelo nega as acusações. “Posso dizer que o Formosa foi o mais prejudicado, mas por conta da pandemia. Na nossa cidade, ficamos três, quatro semanas sem poder treinar”, afirma. Eu não participei de manipulação de resultado nenhum, tanto que estou à disposição da Justiça para prestar qualquer esclarecimento”, garante.

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