Em Flores de Goiás o MP e Justiça têm que intervir a favor da população

Prefeito e vice se isentam de responsabilidades junto ao

Governo do Estado quanto a rodovia de acesso e Polícia Civil Primeiro foi a intervenção da Justiça para que o governo estadual começasse a recuperar a rodovia GO 114, de acesso à Flores de Goiás, que chegou a ponto crítico, quase sem condições de tráfego.  A Justiça da comarca determinou à Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes/Goinfra, que realizasse em 45 dias, operação tapa-buracos nessa estrada, no trecho entre a cidade e o trevo da BR-020. O recapeamento da massa asfáltica, se faz necessário, uma vez que a “rodovia encontra-se tomada por buracos, num avançado estágio de degradação, em decorrência da omissão da Goinfra na deflagração de manutenção. Esse, para a maioria da população local, deveria ser uma atribuição  do prefeito, Jadiel de Oliveira.  Depois disso, novamente a Justiça precisou intervir para garantir o funcionamento de delegacia da Polícia Civil em Flores de Goiás e Vila Boa, determinado a alocação, designação e manutenção de um delegado, dois agentes e um escrivão. O MP esclarece que há na comarca, mais de 2,6 mil famílias abrigadas em 20 assentamentos da reforma agrária na zona rural de Flores de Goiás e Vila Boa, além da população urbana. Por isso é evidente o crescimento do índice de violência, em especial, nos casos de homicídios e violência doméstica, não havendo infraestrutura mínima e de pessoal para garantir a segurança das comunidades, uma vez que sequer há delegacias de polícia nessas localidades. Para a população a conta recai principalmente no prefeito de Flores de Goiá

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