Estátua do Cristo em Formosa está se definhado sem manutenção
A Diocese de Formosa e população receberam em 2014 o monumento do Cristo Redentor na saída Sul da cidade. A obra foi possível graças ao empenho e parceria entre o empresário D’Artagnan Costamilan – Condômino Santa Felicidade – proprietário da área onde o monumento foi construído e a católica, Leana Campos de Paiva, que viabilizou o projeto. Nesse período de cinco anos, sob a responsabilidade da diocese, por meio da Paroquia São Vicente de Paulo, localizada no Setor Sul o monumento não recebeu investimentos e cuidados. Sua área e acesso continuam os mesmos e o local praticamente foi abandonado tanto pelos padres, como pelo poder público. A estátua hoje serve como ponto de contemplação à distância, para quem chega ou sai de Formosa e ponto de encontro para programas sexuais e consumo de drogas. Está abandonado um local que foi doado para a comunidade. O padre Marcos Antônio Rodrigues Carvalho, que assumiu a paróquia a pouco mais de um ano, responsável pelo monumento e seu terreno, afirma que existe a necessidade de uma melhor acessibilidade ao local e melhor estrutura para que se possa acolher as pessoas, além de segurança. Ele fala da possibilidade de voltar a realizar no local as missas da Misericórdia, que acontecem uma vez por ano, sempre após a Pascoa. Padre Marcos, afirma que a estátua do Cristo pode se transformar em um ponto de devoção e também de turismo, se existir uma parceria entre a classe empresarial o poder público e a igreja. A escultura construída em fibra, com 9 metros de altura e 4 metros e envergadura, está fixada em uma base de alvenaria, de forma circular, com 2,5 metros de diâmetro e 4 metros de altura, com instalações elétricas necessárias para a sua iluminação.